A Universidade St. Gallen (1) examinou 151 países referente ao „Índice de Qualidade Elite 2023" fazendo pontuações de países e classificações globais; para medir a relação de valor utilizou 33 indicadores. As Elites em Singapura, Suíça, Israel e Holanda estão à frente.
A elite portuguesa desceu para o 30.º lugar na qualificação. "Os dados revelam que, em Portugal, as elites continuam a revelar uma tendência crescentemente extrativa, que importa corrigir, mantendo-se um país pouco competitivo, muito aberto ao exterior, muito dependente da situação económica dos seus principais parceiros, endividado e centralista, estando fortemente dependente do turismo"(2). Tal situação retarda muito o desenvolvimento.
Como se constata as elites são a base para a futura força e competitividade nacional. Os autores do estudo observam que as elites em todo o mundo tendem cada vez mais à exploração. A exploração aumenta e a qualidade da elite diminui.
Do bom uso do poder das elites depende o bem-estar geral.
António CD Justo
Notas em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8514
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