As guerras pelo mundo parecem criar um espírito de fatalismo que não toca com os governantes.
Há a tendência de enterrar a cabeça na areia quando há perigo, tal como faz a avestruz; não se quer saber dos porquês, talvez numa reacção de auto-protecção, devido à complexidade do mundo e aos interesses económicos das grandes potências mundiais que determinam a opinião das suas populações e aliados.
Somos todos testemunhas de uma crise do cérebro! Observa-se uma alternância de apontar o dedo. A força das armas enfraquece o carácter!
Quem não chega à conclusão que temos de construir a paz com os adversários poderá permanecer eterno soldado! Torna-se urgente dizer não à militarização e sim à cooperação.
É um escândalo que a indústria de armamento exija ser classificada como força de sustentabilidade nos orçamentos do Estado.
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=7349
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