Maria que o mar conténs
E o mistério das mães ocultas
És o seio da vida
De ti o amor brota
Em abraço de onda azul e branca!
Tu és a força encoberta
Que às gotas dás abrigo!
Em ti a vida se junta e ondeia!
Ondas de mulher onde tudo rima
A ligar o mundo na palavra mãe!
Mãe, em ti habita o sonho
De um 8 de dezembro imaculado
Tu és o berço da infância
Tua presença é sempre Natal
Maria de todos e de ninguém!
Aquela corrente de amor
Onde o coração palpita
E o mar se acalma!
António CD Justo
In Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6928
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